Agência WebDreams - Desenvolvimento de sites Londrina/Manaus

Agência WebDreams - Desenvolvimento de sites Londrina/Manaus
Design, Websites, 3D, SEO

Pesquisar este blog

terça-feira, 27 de março de 2012

Cientistas tentam clonar um mamute!

Cientistas da Rússia e da Coreia do Sul anunciaram um projeto em conjunto para realizar a clonagem de um mamute congelado durante 10 mil anos. A previsão é que o trabalho esteja concluído em seis anos (2018). O espécime desse animal já extinto foi encontrado em Yakutia, na Sibéria, e dele será extraído o material genético que será inserido nas células de uma elefanta.

Os pesquisadores explicam que executar este processo é viável, já que é possível encontrar células e tecidos em boas condições no sangue, na pele e nos ossos. O trabalho de clonagem do mamute será realizado em conjunto pelo Instituto de Ecologia Aplicada, da Sibéria, pela Universidade Federal Nordeste da Rússia e pela Fundação de Pesquisa Biotécnica de Seul, onde o cientista Hwang Woo-suk realiza suas pesquisas. Ele tornou-se famoso por ter obtido clonado um cão em 2005.

Eles irão transplantar os genes do osso do mamute para óvulos de elefante, fazendo a alteração do núcleo das células em um processo de clonagem, sendo possível criar um embrião. Clonar mamutes é algo que vem sendo tentado há anos. Mas agora, com o mamute que foi encontrado, as chances de sucesso aumentaram exponencialmente. Os cientistas já afirmam que, em 5 anos, podemos voltar a ver esses animais gigantes andando pela Terra.

O centro russo tem uma das maiores coleções de restos de mamutes, como os últimos animais da espécie parou de aparecer na Sibéria há dois mil anos, quando a sua extinção no resto do mundo já tinha acontecido oito mil anos antes. Se esta experiência for bem sucedida, seria um dos principais achados do século.
Mas a experiência não é certeza de sucesso. Em 2009, uma outra equipe de cientistas tentou trazer um animal extinto de volta à vida. Se tratava do íbex-dos-pirineus, uma espécie de cabra selvagem das montanhas que habitava a Espanha e se tornou extinta em 2000. Os cientistas implantaram seu DNA nas células-ovo de cabras. O animal até chegou a nascer, mas morreu apenas alguns minutos depois, por conta de complicações respiratórias.

Um comentário: